A unidade fabril da Nissan em Sunderland retomou a produção de automóveis após quase três meses de suspensão. O reinício de produção teve como protagonista um novo Nissan Juke, o primeiro automóvel a sair da linha de produção.
Foram necessárias centenas de horas de preparação para garantir o regresso seguro dos trabalhadores. Todas as operações da unidade fabril foram rigorosamente avaliadas quanto aos riscos, com a revisão de mais de 5.000 processos para garantir uma segurança constante de todos os que ali trabalham.
Alan Johnson, vice-presidente de Produção da Nissan no Reino Unido, afirmou que “é óptimo poder ver os automóveis a saírem novamente da linha de produção, incluindo o primeiro deles, um novo Nissan Juke. Termos conseguido reerguer-nos e voltar a funcionar com a implementação de um conjunto completo de medidas de segurança é um testemunho das capacidades e da dedicação desta equipa”, sublinhou Johnson.
As medidas de segurança aperfeiçoadas incluem novas separações entre os operadores, tais como painéis, barreiras e divisórias, bem como sistemas de circulação unidireccionais ao longo das instalações.
As áreas de descanso foram redesenhadas e as pausas reagendadas para promover o distanciamento social e eliminar pontos de risco. Estão a ser disponibilizados a todos os trabalhadores os EPI de que necessitam para trabalhar em segurança.
Com a chegada dos automóveis a clientes em toda a Europa, foram também introduzidas novas medidas de saúde e segurança em toda a rede de concessionários, de acordo também com as recomendações governamentais de cada país. Estas incluem orientação sobre procedimentos de distanciamento social, equipamento de segurança adicional e regulamentação em matéria de higiene.
Graças à aplicação destas medidas, a Nissan abriu totalmente mais de 95% da sua rede de concessionários em toda a Europa.
As áreas de exposição em Portugal, nos países bálticos, na Alemanha, Bielorrússia, Bélgica, Dinamarca, França, Finlândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Polónia, Suécia, Suíça e Ucrânia estão totalmente operacionais, enquanto em Espanha, Reino Unido e Rússia estão parcialmente abertas.