A reunião do Conselho de Operações da Aliança decorreu em Boulogne-Billancourt, em França, onde se falou sobre os objectivos a serem alcançados pela Aliança no futuro.
Todos os membros do Conselho concordaram em programas, para melhorar e acelerar significativamente a eficiência operacional da Aliança em “benefício das três empresas, incluindo planos de acção, para maximizar a contribuição da Aliança, de forma a apoiar o plano estratégico de cada empresa e o lucro operacional”, afirmou a Renault num comunicado.
Como primeiro passo ficou decidido nomear um secretário-geral. Esta foi a forma que a Aliança encontrou para aumentar a cooperação entre si, de modo a retomar as operações conjuntas, que ficaram abaladas desde a prisão do ex-presidente da Aliança, Carlos Ghosn, que foi preso há um ano no Japão, acusado de dissimular rendimentos e de má gestão no fabricante automóvel japonês Nissan.
O novo executivo reportará ao Conselho de Operações da Aliança e aos directores executivos, fazendo com que as decisões sejam tomadas por várias pessoas em consenso.