Na carta assinada pelo representante em Portugal da GASNAM, associação ibérica que fomenta a utilização do gás natural e renovável nos transportes terrestres e marítimos, o CEO da Dourogás GNV, Nuno Moreira, diz: “Para além de se tratar de uma energia de transição reconhecida pela União Europeia, de ser utilizada como elemento base da política de descarbonização, não compreendem as empresas que o Estado Português deixe transparecer um sinal difuso ao apoiar o gasóleo e não incluir o Gás Natural no mesmo universo de beneficiação fiscal.”
Em toda a Europa o sentido tem vindo a ser o de valorizar o GNV, promovendo a aquisição de veículos de gerações mais recentes e de tecnologia que ajuda ao cumprimento das metas que cada um dos Estados assumiu até 2030.
No momento em que o Governo prepara o Orçamento do Estado para 2022, é relevante este pedido de atenção a um setor que já de si tem passado por dificuldades na aquisição do GN no mercado internacional e fruto dos elevados preços que se têm vindo a impor e que continuarão a verificar-se em 2022.