Já formalizado, o negócio resulta da vitória da Peugeot Portugal no concurso público levado a cabo pela DPD e é valido para este e para o próximo ano. A entrega das 276 unidades do furgão será faseada, até Dezembro de 2021.
Trata-se de 260 unidades da versão de maiores dimensões 335 L3H3 Pro e 16 unidades da versão 333 L2H2 Pro, ambas equipadas com o motor 2.2 BlueHDi de 120 cv, que cumpre as mais recentes normas E6.2 e está equipado com a tecnologia Stop & Start, posicionando o Peugeot Boxer ao melhor nível do mercado em matéria de consumos de combustível e de emissões de CO2.
Este modelo concebido especialmente para responder às necessidades em termos de transporte de mercadorias ou de objectos volumosos de profissionais e empresas, destaca-se por optimizar o custo total de utilização (entre os mais baixos do mercado), tendo a marca mobilizado os seus recursos para alcançar os melhores resultados de concepção, qualidade, durabilidade e eficiência do modelo, de forma a maximizar o seu valor residual e reduzir os custos de operação, ao mesmo tempo que disponibiliza um modelo com elevado índice tecnológico e de conforto.
Segundo Rui Nobre, Director Geral Adjunto de Operações da DPD Portugal “a escolha da solução da Peugeot por parte da DPD teve em conta critérios de racionalidade económica e ambiental, nomeadamente os consumos e as emissões. Prevê-se por isso que, comparativamente à nossa anterior frota, as reduções de consumos seja na ordem dos 10% ao ano, levando a uma
correspondente redução em termos de emissões de CO2, medida esta que está completamente alinhada com a nossa Política de desenvolvimento sustentável.”
Para João Mendes, Brand Manager da Peugeot Portugal: “Dadas as suas características, este negócio revela-se muito importante, não apenas para a Peugeot Portugal, mas para a própria economia e mercado nacional. No que se refere à Peugeot, porque é a primeira vez que estabelecemos uma parceria com a DPD Portugal, confirmando a nossa capacidade de oferecer soluções adequadas aos grandes operadores, cumprindo na íntegra com os cada vez mais exigentes cadernos de encargos, as exigências de operação de frotas, e as especificidades de negócio, como a que, neste caso, envolve a DPD. Depois porque na actual situação económica que se vive no país e no sector automóvel em particular, a DPD e a Peugeot, ao avançarem com este negócio, dão um contributo muito relevante para a dinâmica do mercado.”