90 anos Citroën - Frotas de referência

30 novembro 2017

Está há quase um século no mercado português e ainda no primeiro semestre de 2017 liderou as vendas no segmento dos veículos comerciais ligeiros com o furgão Berlingo.

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A versatilidade dos produtos, a proximidade aos clientes empresariais e as condições de financiamento e de manutenção de frotas fazem com que a Citroën continue a crescer em Portugal.

Por força de constrangimentos legais, ou das necessidades dos clientes profissionais e particulares, a dinâmica do mercado automóvel tem sofrido inúmeras alterações ao longo dos anos, levando as marcas a adequarem a sua oferta à procura existente. Em entrevista à Eurotransporte, o director comercial da Citroën, Gonçalo Ferreira, admite a constante mutação desta realidade e explica que “hoje o grande desafio é dar resposta aos particulares que procuram novas soluções de mobilidade e aos profissionais que, por um lado, são um elemento chave na oferta destas soluções e que pretendem sempre um produto que lhes permita maximizar resultados. É com este pensamento que nos apresentamos no mercado, para dar respostas concretas à necessidade de cada cliente”.

O posicionamento de proximidade junto dos clientes tem sido uma referência ao longo destes 90 anos, afirma o responsável, justificando que “a prova disso são os produtos e serviços desenvolvidos com foco nas necessidades das pessoas e, claro, das empresas. Neste capítulo destacamos a existência de modelos que são referências históricas, como é exemplo a Type H e no que refere à importância dos serviços, o serviço de aluguer de veículo lançado recentemente pela Citroën, o «Rent & Smile», que está disponível para todos os que necessitem de alugar uma viatura a custos controlados. Além disso, não poderíamos deixar de referir também a alargada presença da rede de concessionários e reparadores autorizados no território nacional, cobrindo o país de Norte a Sul, incluindo as ilhas, que são a demonstração de proximidade junto dos nossos clientes”.

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Líder de vendas
A liderança de vendas no segmento dos veículos comerciais ligeiros, com o Citroën Berlingo, durante o primeiro semestre deste ano, para a marca “reflecte a correcta adequabilidade do nosso produto às necessidades das empresas no mercado português, de que falávamos. Pela sua configuração, acreditamos que o Berlingo é o furgão que mais argumentos de produto apresenta, desde a capacidade de carga, passando pela configuração, que permite o transporte de duas europaletes, passando, claro, pela possibilidade de transportar três passageiros, sem esquecer as motorizações eficazes e económicas. A tudo isto acresce uma política de preços e oferta de serviços complementares totalmente adequada às necessidades dos clientes profissionais, tendo sempre presente que estamos perante uma diversidade de clientes, que vai desde o empresário em nome individual com um negócio de pequena dimensão, até grandes frotas com centenas de viaturas em parque, sem nunca esquecer que uma rede de concessionários alargada e próxima dos clientes é um factor chave no sucesso da marca”.

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A versatilidade da oferta é outra das bandeiras do fabricante francês, que no que toca aos veículos comerciais ligeiros conta com derivados de passageiros, como o Citroën C4 Entreprise, passando pelos furgões pequenos, como a Citroën Nemo, até aos grandes com a Citroën Jumper, tendo pelo meio o já mencionado Berlingo e a Jumpy. Esta última é, segundo Gonçalo Ferreira, “um exemplo de versatilidade, uma vez que se trata de um modelo com diversas configurações de comprimento, altura, capacidade de carga, motorizações e versões, que nos permite oferecer dezenas de opções distintas”. Por outro, não menos importante, é a oferta de serviços complementares e a presença no terreno da rede de concessionários e reparadores autorizados.

 

Produtos financeiros
Muitas vezes preponderante na decisão de compra de cada cliente é o conjunto de soluções de financiamento proposto pelas marcas.

O director comercial da Citroën afirma que, fruto de uma joint-venture entre o Grupo PSA e o Banco Santander, “actualmente temos um parceiro financeiro, líder na Europa, que nos disponibiliza os produtos financeiros mais adequados às necessidades das empresas. Crédito, Aluguer, Leasing e Renting são os produtos mais comuns e a cada um deles corresponde um conjunto de vantagens e obrigações que sendo diferentes podem ser adequadas às necessidades de cada cliente. Neste aspecto, o conhecimento personalizado da realidade do cliente associada aos conhecimentos que os nossos vendedores dispõem destes serviços é uma mais-valia e vantagem enorme”. Já no assunto dos contratos de serviço, a Citroën oferece extensão de garantia (Essencialdrive), planos de revisão (Easydrive) e de manutenção total (Premiumdrive), que são, nas palavras de Gonçalo Ferreira, “uma excelente forma de controlar e prever custos, um aspecto a que os empresários são sensíveis. Acreditamos que a imprevisibilidade é o pior inimigo do sucesso dos negócios”.

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A importância do pós-venda
Não só antes, como também depois, é fundamental o acompanhamento no seguimento da venda. Para uma empresa que tem as viaturas como instrumentos de trabalho e que depende delas para satisfazer os seus clientes e assegurar o normal funcionamento do dia-a-dia, qualquer imobilização é uma situação a evitar. Por isso, quando um veículo “precisa de assistência e manutenção, a proximidade é um vector-chave. Por outro lado, serviços com o já referido Rent & Smile, que permite o aluguer de viaturas a custos controlados, possibilita aos nossos reparadores oferecer uma solução de mobilidade para manter a actividade a funcionar”.

Outra mais-valia que a marca assume são “os conhecimentos técnicos alicerçados numa formação permanente”, pois, “a complexidade técnica hoje presente num automóvel obriga a uma actualização constante da informação. A utilização de procedimentos preconizados e peças de origem são o garante de qualidade e a forma de manter os veículos nas melhores condições de utilização possível. Paralelamente, são também a garantia dos menores tempos de imobilização possível e consequente ganho de eficácia para os nossos clientes”.

Actualmente, as vendas de comerciais ligeiros ocupam 32% do negócio da Citroën, com a marca a conseguir um crescimento ligeiro na quota de mercado geral nos períodos homólogos de 2016 para 2017. Um resultado “bastante difícil, num mercado tão competitivo como o português, mas que é fruto de todo o trabalho que temos realizado. Isto, aliado às novidades que temos previstas para a gama, da qual o novo Citroën C3 Aircross é a face mais visível, projecta-nos para um ano de 2018 com perspectivas muito positivas”.

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