Scania lidera pelo quinto ano consecutivo

09 janeiro 2020
2min.

De acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), a Scania voltou a ser a marca de camiões mais vendida em Portugal, num ano em que surgiu uma nova marca de pesados no mercado nacional, a Ford Trucks.

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A Scania não «deixa em mãos alheias» a liderança das vendas de pesados em Portugal, sendo este o 5.º ano consecutivo em que é líder. Os dados da ACAP revelam que o fabricante sueco terminou 2019 com 1038 matrículas de veículos pesados de mercadorias, mais 127 que aquelas registadas em 2018, o que representa um aumento homólogo de 13,9%. A quota de mercado é de 20,87%.

Na 2.ª posição encontra-se a DAF, com 795 matrículas e um aumento de 17,8% comparado com o período homólogo. A fechar o top 3 está a Mercedes-Benz, com 675 matrículas, registando uma descida homólogo de -22,5%, uma vez que em 2018 foram efectuadas 871 matrículas.

Destaque ainda para a Ford Trucks, que chegou ao mercado português em Outubro de 2019, através do importador Oneshop, tendo efectuado 7 matrículas.

Nos pesados de passageiros a liderança pertence à MAN. A marca do leão fechou o ano com 276 matrículas, mais 67 do que em 2018, o que representa um crescimento homólogo de 32,1%. A Mercedes-Benz está em 2.º, com 92 matrículas, também com uma descida homóloga, desta vez de -16,1%. A IVECO ocupa o 3.º lugar, com 60 novas matrículas e um crescimento homólogo de 7,1%.

Nos ligeiros de mercadorias a Renault ocupa o 1.º lugar, com 7993 matrículas, registando, no entanto, uma descida homóloga de -4,9%. Na 2.ª posição encontra-se a Peugeot, com 7375 matrículas (aumento homólogo de 10,3%), seguida da Citröen, com 5046 novas matrículas (descida homóloga de -18,4%).

No total, em 2019 registaram-se 4947 pesados de mercadorias, o que representa uma quebra de 3,1% quando comparado com o ano anterior. Nos pesados de passageiros foram feitos 601 registos, um aumento de 17,8% face ao período homólogo.

Quanto aos ligeiros de mercadorias, 2019 fechou com um total de 38.454 novos registos, o que representa uma quebra de 2,1% quando comparado com 2018.


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